A missão 4 é relacionada á lugares inusitados.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Pontos Turísticos
Considerado pelos Historiadores a 8º Maravilha do mundo, o Museu de Santa Sophia (Hagia Sophia) está localizado no bairro de Sultanahmet, em Istambul.
Erguida entre 532 e 537 d.C como basílica, Santa Sofia foi transformada em mesquita no ano de 1453, quando os otomanos tomaram Constantinopla (em 1930 a cidade passou a se chamar oficialmente Istambul). Desde 1935, até os dias de hoje, lá encontra-se um museu.
Santa Sofia é resultado de uma ordem de Justiniano: construir um edifício superior ao Templo de Solimán, conhecido por suas dimensões gigantescas.No museu é possível contemplar a arte em cerâmica e a caligrafia otomana.
Considerado pelos Historiadores a 8º Maravilha do mundo, o Museu de Santa Sophia (Hagia Sophia) está localizado no bairro de Sultanahmet, em Istambul.
Erguida entre 532 e 537 d.C como basílica, Santa Sofia foi transformada em mesquita no ano de 1453, quando os otomanos tomaram Constantinopla (em 1930 a cidade passou a se chamar oficialmente Istambul). Desde 1935, até os dias de hoje, lá encontra-se um museu.
Santa Sofia é resultado de uma ordem de Justiniano: construir um edifício superior ao Templo de Solimán, conhecido por suas dimensões gigantescas.No museu é possível contemplar a arte em cerâmica e a caligrafia otomana.
O museu de Santa Sofia também é conhecido por ter resistido a inúmeros
terremotos que destruíram construções mais novas.
A Mesquita do Sultão Ahmed, conhecida também como
Mesquita Azul, está situada à frente do museu de Santa Sofia.Ela foi construída
no século XVII, pelo arquiteto Mehmet Aga, e é um dos principais marcos
turísticos de Istambul.
A Mesquita Azul é a única de Istambul que contém seis
minaretes (torres), de onde os muçulmanos são chamados para as cinco orações
diárias.Na entrada da mesquita são entregues sacolas plásticas para que os
visitantes retirem e guardem seus calçados.Além disso, as mulheres precisam
estar com os braços cobertos e os homens não podem entrar de bermuda.
A construção recebeu o nome de Mesquita Azul pelos
azulejos de Iznik, os melhores de sua época, utilizados em sua decoração
interior.Ao todo, foram usados 21.043 inestimáveis azulejos para enfeitar as
paredes da mesquita.
Perto
da mesquita também encontra-se a Praça de Sul
Sultanahmet,
onde estão a Coluna Serpentina e o Obelisco de Teodosio. O obelisco pertencia
ao faraó Tutmosis III e foi levado com grande dificuldade do Egito à Turquia.
Tanto que cortaram mais da metade da obra para transportá-la.
A Coluna de
Constantino VII era coberta com placas de bronze em sua parte superior. No
entanto, durante a Quarta Cruzada, o bronze foi fundido para fabricar armas e
objetos de metal.
A Coluna
Serpentina tem três serpentes entrelaçadas, onde existia uma caldeira em chamas
em seu topo. Constantino acreditava que a coluna possuía forças místicas e
protegeria a cidade das serpentes e dos insetos. Uma das cabeças encontra-se no
Museu Arqueológico de Istambul.
Construído no século XV, o Grande Bazar é um dos
maiores e mais antigos mercados do mundo.Nos arredores do Grande Bazar são
encontradas lojas de souvenirs, sapatos, bolsas e tapetes.Nas cerca de cinco
mil lojas distribuídas em 60 "ruas", os visitantes encontram
cerâmicas pintadas à mão, tapetes, joias, roupas, bolsas e sapatos de couro,
entre muitas outras coisas.Além de diversas lojas, o complexo abriga duas
mesquitas, quatro fontes e vários cafés e restaurantes.
Cozinha Turca
A cozinha Turca é uma cozinha muito curiosa, para aqueles que viajam e gostam de culinária. A variedade de pratos encontrada na culinária Turca, a maneira com a qual os ingredientes são misturados e evidentemente o material empregado são coisas para serem estudadas e apreciadas.
As pessoas logo concluem que a evolução desta gloriosa culinária não foi um acidente. Similar a outras grandes cozinhas do mundo, ela é o resultado da combinação de três elementos.
A Turquia é conhecida por sua abundancia e diversidade em elementos comestíveis, devido a sua flora, fauna e diferenças regionais. E o legado de uma cozinha imperial é incontestável. Centenas de cozinheiros especializados em diferentes tipos de pratos, todos eles tentando agradar ao máximo o paladar real. Não ha duvidas que a sua influencia em aperfeiçoar a cozinha Turca marca a cozinha de hoje em dia.
A Turquia é conhecida por sua abundancia e diversidade em elementos comestíveis, devido a sua flora, fauna e diferenças regionais. E o legado de uma cozinha imperial é incontestável. Centenas de cozinheiros especializados em diferentes tipos de pratos, todos eles tentando agradar ao máximo o paladar real. Não ha duvidas que a sua influencia em aperfeiçoar a cozinha Turca marca a cozinha de hoje em dia.
A culinária é rica em massas, vegetais, carnes, peixes e sobremesas. Beneficiária da herança otomana e da localização geográfica do país, a gastronomia turca se caracteriza pelo cruzamento de sabores da Ásia e do Mediterrâneo Oriental e foi enriquecida em razão das migrações dos turcos, ao longo dos séculos, desde a Ásia Central até a Europa. As tradições do passado se conservam e a variedade climática da Turquia também contribui para a preservação da heterogeneidade da sua cozinha.
Entre os elementos trazidos da Ásia Central pelos turcos, estão o iogurte e o yufka, a fina massa também conhecida como phyllo ou filo, que constitui a base da baklava e da bureka. Além desses, outros pratos muito difundidos (com nomes diversos e pequenas diferenças de preparação) por todo o Oriente Médio e Europa Oriental incluem dolma (conhecido no Brasil como "charutinho" de folha de parreira), o döner e outros tipos de kebab, mantis (uma espécie de ravioli), beğendi (pasta de berinjela semelhante ao babaghanoush árabe), o pilaf de arroz, e o kadayif (doce feito de massa cabelo de anjo, ricota e pistache, também presente na culinária árabe com o nome de kneff).
Moussaka, lasanha turca
Vida Religiosa
Na Turquia quase 99% de população é muçulmano, e outra parte de população é seitas de cristianismo e judaísmos. No país cada cidadão tem a liberdade de escolher sua religião. De acordo com a constituição, ninguém pode ser forçado a participar nas cerimónias e os ritos religiosos ou para re-velar sua opinião, não podem ser acusados por sua opinião ou ser impedidos da adoração.
Os turcos têm os conceitos religiosos tolerantes baseados no Quran que menciona: escolho da religião é uma escolha pessoal que depende da relação entre a pessoa e o deus, por isso ninguem pode ser forçado para escolher uma religião. Este princípio da religião com os anos, transformou-se uma grande tolerância e hospitalidade na cultura turca. No país ainda tem 233 igrejas e 31 sinagogas ativas. Em conseqüência de ser um país de diversas religões que é rara no mundo sociedade, é possível ver lugares religiosos importantes de três religiões juntos em diversos lugares da Turquia.
Os turcos têm os conceitos religiosos tolerantes baseados no Quran que menciona: escolho da religião é uma escolha pessoal que depende da relação entre a pessoa e o deus, por isso ninguem pode ser forçado para escolher uma religião. Este princípio da religião com os anos, transformou-se uma grande tolerância e hospitalidade na cultura turca. No país ainda tem 233 igrejas e 31 sinagogas ativas. Em conseqüência de ser um país de diversas religões que é rara no mundo sociedade, é possível ver lugares religiosos importantes de três religiões juntos em diversos lugares da Turquia.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Clima
São quatro as regiões climáticas da Turquia. O litoral meridional e
ocidental tem clima mediterrâneo e temperatura média elevada (29°C) em julho.
No norte, o litoral do mar Negro apresenta verões amenos e invernos
relativamente frios, com chuvas abundantes. No interior, o clima seco
caracteriza-se por grandes variações de temperatura entre o inverno e o verão.
No litoral do mar Egeu e do Mediterrâneo, os invernos são amenos e os verões
quentes. As chuvas são escassas e há longos períodos de estiagem.
Turcos
Os
mais antigos indícios de ocupação humana na atual Turquia ocorrem numa pequena
área de Antalya, no litoral do Mediterrâneo. São desenhos de animais em
cavernas, análogos à arte do paleolítico superior na Europa ocidental. O
desenvolvimento da pecuária e da agricultura, assim como a urbanização,
aspectos característicos do neolítico, começaram em algumas regiões da Anatólia
antes de 7000 a.C.
História
Os mais antigos indícios de ocupação humana na atual Turquia ocorrem numa
pequena área de Antalya, no litoral do Mediterrâneo. São desenhos de animais em
cavernas, análogos à arte do paleolítico superior na Europa ocidental. O
desenvolvimento da pecuária e da agricultura, assim como a urbanização,
aspectos característicos do neolítico, começaram em algumas regiões da Anatólia
antes de 7000 a.C.
Por volta de 1900 a.C., grande parte da região foi ocupada pelos hititas,
povo indo-europeu que formou um poderoso império até o século XIII a.C. Mais
tarde, frígios e lídios invadiram a parte oeste da região, enquanto na oriental
se consolidava o reino de Urartu, origem do atual povo armênio. No século VI
a.C., os persas aquemênidas tomaram o país e dominaram as cidades gregas que se
tinham consolidado vários séculos antes, no litoral.
A conquista do império persa por Alexandre o Grande, dois séculos depois,
motivou uma intensa helenização da Anatólia. Roma se apoderou de quase todo o
território no século I a.C., embora o reino armênio, entre as terras romanas, a
oeste, e o reino dos partos, a leste, continuasse independente. No século IV da
era cristã, Constantino o Grande elegeu como capital a antiga cidade grega de
Bizâncio (hoje Istambul), estrategicamente situada na entrada do mar Negro.
Rebatizada com o nome de Constantinopla, a capital do Império Romano do
Oriente, ou bizantino, logo se tornou a maior cidade da Europa.
Cultura
As civilizações árabe e persa se uniram à bizantina para delinear os
principais traços culturais do império otomano. A partir do século XIX, a
influência cultural do Ocidente se tornou cada vez maior e impregnou as
minorias cultas, que criaram o novo estado turco depois da primeira guerra
mundial. Desde então, a cultura turca assumiu um forte traço nacionalista,
voltada principalmente contra a influência árabe. Kemal Atatürk impôs o emprego
do alfabeto latino e fez adotar o calendário gregoriano. Artistas e escritores
defenderam claramente o nacionalismo e o ocidentalismo cultural, em detrimento
da tradição islâmica.
As instituições oficiais estimulam as manifestações culturais tradicionais
turcas. Na Ópera de Ankara, fundada em 1940, e na Ópera de Istambul, de 1950,
são encenadas obras clássicas do Ocidente. Várias instituições promovem as
artes e as ciências, entre elas três conservatórios de música em Ankara,
Istambul e Esmirna; a Academia de Belas-Artes, em Istambul; e o Instituto
Nacional de Folclore, em Ankara.
Milênios de civilização fizeram da Turquia um
país rico em sítios arqueológicos e importantes obras arquitetônicas, entre as
quais a principal é a grandiosa basílica de Santa Sofia, em Istambul, edificada
no século VI e transformada, mais tarde, em mesquita e museu. Há museus
arqueológicos em Ankara, Istambul e Esmirna.
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